domingo, 18 de setembro de 2011
4 da manhã. Mané que se achava imune acordou com a cabeça latejando. Uma fanfarra tocava dentro do seu cérebro com destaque para as tubas instaladas na entrada do canal auditivo. Mané arrastou-se até o armário de remédios e depois à cozinha onde tomou um balde de novalgina. Enfim sentou-se no sofá miseravelmente só sem forças para pensar. Aos poucos o barulho cessou, Milu rescostou-se ao seu lado. A paz agora reina. 05/01/2011.
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