domingo, 18 de setembro de 2011

Mané ainda enxerga a cidade com olhos de fora depois de ter sido re-introduzido na rotina hostil do trânsito, da chuva e dos boletos bancários. Enfim, as pequenas misérias do dia a dia. As coisas parecem ainda não tocá-lo. Ele nem ao menos se importou com a fila pra estacionar no parque hoje cedo, tampouco com o céu plúmbeo e ameaçador. Pelo meio da tarde, Mané sentiu uma pontadinha de dor na cabeça, mas foi só isso. 15/02/2011

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