domingo, 18 de setembro de 2011
Mané se depara com um céu plúmbeo e ameaçador. Asfalto seco, friozinho no rosto, Mané vai tentar a sorte. Saudades da imensidão solitária do parque. Tênis, short, bem, vocês já sabem. O carro desliza silencioso por ruas vazias. No estacionamento muitas vagas, Mané abre a porta e põe o pé pra fora. Sente uma gota, depois duas e mais três. Debaixo de chuva Mane volta pra casa. Pão fresco, queijo, bem, vocês já sabem. 14/12/2010.
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