Alberto Moghrabi:
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De pequeno Mané aprontou muito e por isso levava surras homéricas da sua mãe. Mané apanhou de todo jeito, desde tapas até chineladas. Dia após dia, semanas a fio, por anos e anos. Até que um dia Mané percebeu que já era mais forte que a sua mãe, por volta dos 13/14 anos, quando então num entrevero ele segurou a mão dela e delicadamente a fez sentar-se na poltrona até que se acalmasse. Desde então, nunca mais apanhou.
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