quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Mané acorda, bota o nariz pra fora e se depara com o ambiente úmido. Ao fundo percebe uma nesga de abertura na paisagem cinzenta, mas os carros ainda passam espalhando as poças d´água. A mulher reclama da luminosidade que entra e ele trata de fechar a persiana e sair do quarto onde o espera Milu, ávido para fazer suas necessidades que, com o fim das sacolas plásticas, não terão mais como ser recolhidas adequadamente. 18/01/2012

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