quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Mané, que esta com muito tempo para pensar, pensou que um bom contador de histórias nunca deve por um ponto final definitivo nas suas fábulas. Não que elas não devam terminar, mas antes passar uma sensação de que podem continuar, que um novo enredo pode ser anexado àquele que se acabou de ler. Colocando-se um final concreto o leitor pode perder o interesse. Do contrário, talvez um dia volte para beber daquela fonte. 28/01/2012
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