quarta-feira, 16 de abril de 2014

Mané reapareceu esses dias pra me dizer que a parte mais chata de viver a vida monástica que ele está vivendo é a preocupação das pessoas com a vida monástica que ele está levando. Com um estômago de 150ml, a comida perdeu (momentaneamente, ele acha) qualquer importância na vida dele. Mané sente pouca ou nenhuma fome e as míseras quantidades de comida são comidas mais por obrigação do que por vontade. Pior de tudo é ouvir as pessoas falando, “ô dó”, ao ver o prato do almoço de Mané, ou como disse a sogra de Mané ontem no jantar: “ah, mas você não vai nem experimentar um pouquinho de maionese”? E Mané, que sempre se considerou uma pessoa radical, está aprendendo hoje o verdadeiro sentido da palavra “radical”! 16/12/2013

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