sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
Aqui na casa de Mané, que é um lar híbrido, reza-se para todas as crenças e não se reza para nenhuma. De comum, Salma e Mané têm a origem árabe, alem disso, nada. Só o amor que os uniu apesar de certas resistências familiares. Em Rosh Hashaná eles comemoram junto à família de Mané. No natal agregam-se à de Salma. Esse ano nem uma coisa nem outra. Por isso é que estão com esse cadáver na geladeira. Vai sair um chester do forno de Mané, coisa inédita na vida desta família e Mané e Salma vão levar marmitas para as mães, o que também é inédito. Mané resolveu escrever em latim porque essa, ao lado do aramaico, era a língua dominante à época dos fatos que se comemora, mas a tradução saiu tão ridícula que Mané desistiu. Mané não achou o tradutor para aramaico.
Mane hic est a domo quae est in domum suam hybrid, ora pro omnibus fidei, et non aliqua. Communiter ortus tantum et Arabes Mane primo praeterea nihil. Tantum amor, ut eas non obstante aliqua familia non resistentis fortiter. Lucius Magri, qui de genere est ipse iubam celebramus. Instante uero Natiuitate de quo ortus est familiaris additae sunt. Nee anno altero. Cur id quod in corpore amet. A Cestrensis de mane venit in clibanum mittitur, quod antea numquam fuerant in domo hac vita mane et tollet de quo lunchboxes matres eorum, quæ est etiam inusitati consili relinquebat. Mane latine scribere decrevi, quod hoc latere quia hebraea lingua fuit dominans in tempore facta esse, quod celebratur cum tamen, in translatione non est ita ridiculum, quod dabat in mane. Mane non invenies locum hebraice interpres. 24/12/2020
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